terça-feira, 26 de julho de 2011

Conceito! Música.

Música



A música é, sem dúvida, uma das mais interessantes e criativas manifestações do espírito humano. Apesar das diferenças entre uma filarmônica e um show de rock, ambos tem a mesma base: a escala musical. Além da beleza das músicas que pode produzir, a seqüência , , , , sol, , , guarda dentro de si as relações matemáticas, associadas ao som correspondente a cada nota musical.
O som é produzido por objetos em vibração como, por exemplo as hastes de um diapasão, o diafragma de um alto-falante ou ainda uma corda esticada e depois dedilhada. Ela vibra e produz um som. Mas nem sempre o que nós ouvimos pode ser considerado um som, ele pode ser assim dividido:
  • Som é o resultado de uma freqüência constante, ou seja, uma vibração regular.
  • Ruído é o resultado de uma freqüência não constante, ou seja, irregular

Qualidades do som
  • Altura é a qualidade que nos permite classificar os sons em agudos(altos) e baixo(graves).
  • Graves com a freqüência menor, mais "grossa", como a voz masculina.
  • Agudos com a freqüência maior, mais "fina", como a voz feminina.
  • Intensidade é a qualidade que nos permite um som forte de outro mais fraco, ou que podemos chamar de "volume".
  • Forte de amplitude maior, como o ronco da motocicleta.
  • Fraco de amplitude menor, como zumbido de um inseto.
  • Timbre é a qualidade que nos permite distinguir os sons de mesma altura e de mesma intensidade, mas emitidos por fontes distintas.
Música = Arte científica de combinar os sons de modo agradável ao ouvido, obedecendo aos critérios do ritmo, melodia e harmonia.
Rítimo = São movimentos em tempos fracos e fortes com intervalos regulares. O rítimo faz a música andar.
Melodia = Sucessão rítmica, ascendente ou descendente de sons simples, a intervalos diferentes e que encerram certo sentido musical. A melodia faz a música ter vida.
Harmonia = São notas diferentes executadas juntas em conformidade ou em harmonia entre si formando uma cossonância lógica. Sua função é dar vida a música.
Em síntese, a música é feita pela execução de acordes diferentes, mas que tenham coerência entre elas.
Os Acordes
Antes de tudo, quero deixar uma coisa bem definida: Nota é diferente de Acorde pois:
Nota = É a menor divisão de um acorde, ou seja qualquer barulho é uma nota.
As notas, por sua vez, estão contidas dentro de uma série de oito notas musicais mais conhecida como "escala cromática" com intervalos de tom e semitons entre uma nota e outra, começando e terminando com a mesma nota, Ex.: Dó, Ré, Mí, Fá, Sol, Lá, Sí,Dó.
Acorde = É a união de várias notas, em harmonia, formando assim um único som.
Os acordes podem ser classificados em:
  • Maiores = São as notas puras, sem nenhuma distorção ou mistura com outras notas, ex.: C, D, E, F, G...
  • Menores = É a união de três tons e um semitom.
  • Sustenido = Faz com que a nota seja enviada seja elevada meio tom. C#m, G#, F#m, etc...
  • Bemol = Faz com que a nota seja abaixada meio tom, ex.: Bb, Ab, etc...
  • Dissonantes = É uma nota que causa uma dissonância e produz uma distorção e não condiz com o real absoluto, deixando o iniciante confuso e ao iniciante fascinado! ex.: A4, B5+, etc...
  • Consonantes = São notas que se misturam à outras, ex.: C/G, G/F, etc....
  • Tom = É a distância entre dois tons, ex.: C-D,F-G, etc...
  • Semitom = É a menor distância entre dois tons, ex.:C-C#, D-D#, etc...
Para que todo o mundo falasse a mesma linguagem na música, foi desenvolvido um sistema, que consiste em representar as notas e os acordes pelas letras do nosso alfabeto, em qualquer parte do mundo a representação será a mesma.

Ritmo


O ritmo musical é um acontecimento sonoro, tenha ele altura definida ou não, que acontece numa certa regularidade temporal. É a ordenação dos sons de acordo com padrões musicais estabelecidos. É a variação da duração e acentuação de uma série de sons ou eventos. Na música ocidental, os ritmos estão em geral relacionados com uma fórmula de compasso e seu andamento, que implica uma métrica. O valor do pulso subjacente, chamada batida, é o tempo. A duração da métrica divide-se quase exclusivamente em duas ou três batidas, chamando-se assim métrica dupla ou métrica tripla, respectivamente. Se cada batida for dividida a seguir em duas, chama-se métrica simples, se se dividir em três, chama-se métrica composta.
Músicos fazem ritmos com seus instrumentos musicais. Uma das funções do músico é a perceber e medir o tempo. A gente conscientemente sente, forma, divide e compõem o tempo para transmitir um sentimento. Todos os músicos, compositores, regentes, instrumentistas e vocalistas trabalham com o ritmo, mas na música moderna uma seção rítmica geralmente consiste de instrumentos de percussão, um baixo (não necessariamente o instrumento de cordas) e possivelmente de instrumentos de cordas (por exemplo, a guitarra ou o banjo) e instrumentos de teclas, como o piano.
O uso que os géneros musicais fazem do ritmo varia. A maior parte da música ocidental baseia-se num ritmo divisivo, ao passo que a música não-ocidental usa mais ritmos aditivos. A música africana faz um uso intenso de polirritmos, e a música indiana usa ciclos complexos, como 7 ou 13, enquanto que a música balinesa usa frequentemente ritmos entrecruzados. Comparativamente, muita da música clássica ocidental é bastante simples no que diz respeito ao ritmo: não sai de uma métrica simples, como ritmo duplo simples, 2/4; triplo simples, 3/4; duplo composto 6/8; e triplo composto 9/8, em base; e usa pouco a sincopação. No século XX, compositores como Igor Stravinsky, Philip Glass, e Steve Reich escreveram música de maior complexidade rítmica, usando métricas estranhas e técnicas como o faseamento ou o ritmo aditivo. Ao mesmo tempo, modernistas como Olivier Messiaen e os seus seguidores usaram um aumento na complexidade para quebrar a sensação de uma batida regular, o que levou ao uso generalizado de ritmos irracionais na Nova Complexidade. LaMonte Young também escreveu música na qual a sensação de uma batida regular está ausente, porque a sua música consiste apenas de longos tons sustentados (drone).
A clave (ritmo) é um ritmo subjacente comum na música africana, cubana e brasileira.



Ritmo vem do grego Rhytmos e designa aquilo que flui, que se move, movimento regulado. O ritmo está inserido em tudo na nossa vida.
Nas artes, como na vida, o ritmo está presente. Vemos isso na música e no poema. Temos a nos reger vários ritmos biológicos que estão sujeitas a evoluções rítmicas como o dos batimentos cardíacos, da respiração, do sono e vigília etc. Até no andar temos um ritmo próprio.[1]

Conceito

Ritmo é o tempo que demora a repetir-se um qualquer fenômeno repetitivo, mas a palavra é normalmente usada para falar do ritmo quando associado à onde designa a variação (explícita ou implícita) da duração de sons com o tempo. Quando se rege por regras, chama-se métrica. O estudo do ritmo, entoação e intensidade do discurso chama-se prosódia e é um tópico pertencente à linguística. Na música, todos os instrumentistas lidam com o ritmo, mas é freqüentemente encarado como o domínio principal dos bateristas e percussionistas.
Segundo alguns autores, os conceitos de ritmo podem variarjhy